sábado, 21 de novembro de 2009

A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE E O PLANO DE DEUS PARA O DINHEIRO

Pv. 11:24,25 – ...o que distribui mais se lhe acrescenta, e ao que retém mais do que é justo, é para a sua perda. A alma generosa prosperará e aquele que atende também será atendido.

Para poder satisfazer nossas necessidades básicas de alimentação, teto e segurança, necessitamos certa quantidade de dinheiro. Poucos de nós estamos satisfeitos com o básico; queremos mais.

Ganhar dinheiro para financiar o estilo de vida que queremos parece razoável, não é verdade?

Quem não quer ter fundos para comprar uma casa, um carro mais bonito e moderno ou tirar umas boas férias no nordeste ou no exterior. Além disso, a medida que envelhecemos, pensamos em ter uma aposentadoria maior.

Mas aqui está o problema: viver para poder gastar mais e para ter mais dinheiro no futuro, é uma filosofia centrada em nosso eu, não em Deus. Enquanto o plano do mundo está baseado em acumular, o de Deus esta em dar. Ele quer que seja pouco o que conservemos e muito o que damos.

Ele nos dá bens para que invistamos na obra de Seu Reino, e para ser benção para os demais. Somos o canal através do qual o Senhor levará a cabo seus propósitos.

Parece lógico para você negar o eu pessoal e o ter menos dinheiro? Não isso não é lógico. É assim, de acordo com a maneira natural de pensar do homem.

Mas para os filhos de Deus, é ao contrário, porque nosso Pai celestial nos tem revelado a maneira de ter alegria e paz: colocar Seus interesses sobre os nossos, e obedecer Sua vontade. Isso inclui o dar com obediência.

Quanto mais facilmente obedecemos o plano de Deus quanto ao manejo do dinheiro, maiores serão nossa satisfação e a sensação de segurança que teremos.

Comece hoje mesmo a harmonizar suas finanças com o plano de Deus.

A teologia da prosperidade está baseada no EU e não na obra e vontade do Senhor.
“Deus nos criou para sermos ricos”, para que? Para sermos felizes?

Viver a vontade de Deus nos faz felizes, nos dá alegria, nos faz viver no propósito para o qual fomos criados.

N’Ele
Pr. Antero de Mendonça, Canyon Country, CA

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

INSEGURANÇA

A insegurança é um perigo sutil. Para reconhecer esse problema em nossas vidas, devemos ver honestamente qual é sua origem.
Identifiquemos algumas causas comuns da falta de confiança:

Primeiro, a insegurança surge da sensação constante de não ser aceito. Quando crescemos pensando que não agradamos a ninguém nos convertemos em adultos tímidos e inseguros.

Segundo, a tragédia vivida pode originar esses sentimentos; um lar desfeito, a morte de um ser querido, entre outras.

Terceiro, uma má imagem do nosso corpo pode prejudicar nossa auto-estima. O peso, defeitos de nascimento, perda de cabelo, ou qualquer outra coisa que nos faça ver-nos com uma ótica negativa. O resultado é um sentimento de vergonha que está presente em cada interação pessoal.

Quarto, as pessoas inseguras tem, quase sempre, uma história de haver sido eclipsadas por outras. Quando isto acontece, se sentem nervosas com aqueles que parecem mais inteligentes, mais ricos, de melhor aparência, mais vencedoras, etc... Isso cria dúvidas em sua capacidade de alcançar algo por si mesmas.

Quinto, um sério fracasso na vida pode dar como resultado uma tremenda falta de auto-estima. Como nos focamos principalmente no trabalho e na família um fracasso nessas áreas tem um potencial muito grande de afetar nosso espírito para sempre.

Se algumas destas causas parecem familiares para você, lembre-se que este é uma perigo que pode estar por perto durante anos antes de explodir de forma impactante. Não permita que a insegurança siga infectando seu coração por mais tempo!

Traga-a para Deus, Ele quer libertar você dos efeitos nocivos da insegurança.

N’Ele / Pr. Antero de Mendonça, Canyon Country, CA,

PECADO SEXUAL

O poder da tentação está em sua oferta enganosa do prazer instantâneo sem pagar pelas conseqüências, mas a verdade é que o pecado sempre produzirá seqüelas. A natureza do pecado sexual é que ele é uma conduta que cada vez fica pior e com um custo cada vez mais alto.

A rebeldia contra a vontade de Deus faz com que os homens experimentem sentimentos de culpa e ansiedade, e o pecado sexual tem conseqüência adicionais: vazio, solidão e uma auto-estima ferida.

O amor deve fazer com que duas pessoas queiram mutuamente o melhor para a outra, e o melhor é sempre o bíblico.

Portanto, o sexo fora do casamento é uma violação à vontade de Deus para o homem. Deus não pode ser parte disto, e por isso o cristão que cede a tentação se sente afastado d’Ele. Em conseqüência, sente solidão apesar de suas relações humanas, e sua auto-estima pode facilmente destruir-se.

Deus nos criou para ter intimidade com Ele, mas isso só pode acontecer se somos obedientes. Os cristãos envolvidos com a imoralidade sexual começam a duvidar de sua salvação e a perguntar se Deus ouve suas orações.

Além disso, o Senhor promete entregar à luxúria a quem se nega voltar sua vida à obediência; Ele deixará que sua consciência seja cauterizada, até perder a capacidade de discernir entre o bem e o mal.

Rm. 1:28 - E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

Por nenhum prazer vale a pena pagar um preço tão alto. A boa notícia é que, não importa o que tenhamos feito, o sangue de Jesus perdoa nosso pecado. Jesus Cristo sempre nos recebe com os braços abertos se abandonamos a imoralidade sexual.

Mas é possível que tenhamos que lidar ou conviver com suas conseqüências, mas nosso espírito será restaurado até que sejamos puros.

Deus pode e quer restaurar sua vida, Ele quer livrá-lo das garras da internet, das amizades nocivas, dos apelos e convites do diabo. Deus tem o melhor para sua vida. Ele que fazer coisas novas, creia. Ele te ama e lhe dará forças para vencer tudo e seguir com uma vida pura.

N'Ele
Pr. Antero de Mendonça, Canyon Country, CA

domingo, 8 de novembro de 2009

O BRASIL EXPLICADO EM GALINHAS!! A corrupção no galinheiro!

CONVERSA NA DELEGACIA

Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro
e o levaram para a delegacia.

D- Delegado L - Ladrão

D - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!
L - Não era para mim não. Era para vender.
D - Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!
L - Mas eu vendia mais caro.
D - Mais caro?
L - Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.
D - Mas eram as mesmas galinhas, safado.
L - Os ovos das minhas eu pintava.
D - Que grande pilantra... (mas já havia um certo respeito no tom do
delegado...)
D - Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...
L - Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio.
D - E o que você faz com o lucro do seu negócio?
L - Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.
O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada.
Depois perguntou:
D - Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?
L - Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior.
D - E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
L - Às vezes. Sabe como é.
D - Não sei não, excelência. Me explique.
L - É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui preso, finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova.
D - O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.
L - Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
D - Sim. Mas primário, e com esses antecedentes. ..
Luis Fernando Veríssimo